segunda-feira, 26 de maio de 2008

A Narração sobre Giovanni - pt.1

Era uma vez - um clássico começar de uma bela e secante história - um belo rapaz que contava histórias acerca de um menino muito bonito, estando inconscisentemente revelando-se a ele próprio e ao mundo que o rodeava. Esse rapaz era extraordiénrio: ele revelava os mais pequenos pormenores acerca do menino, conseguindo descrever os mais belos e perturbantes pormenores.
-Uma vez, o menino Giovani, ia a passear por entre montes e vales e começou através do auxilio de um conselhiro, a descobrir a sua verdadeira vocação. Ele sabia que era duro o caminho que teria de percorrer, mas seria bom ele estar preparado, pois o caminho que ele suponha ser o melhor poderia levá-lo à perdição.
Era lindo ouvir o belo rapaz a falar sobre o percurso que o menino ia tomando com o seu conselheiro. Eu que até então achava tudo aquilo uma farça, com tão belas descrições, ficava também entusiasmado e perguntava-me que final ia dar o rapaz à história do menino.
Não sei bem como conseguia ter acesso às histórias daquele menino, que me eram narradas por aquele belo rapaz. Ele, que com o seu cativante modo de falar prendia a atenção. Não só as descrições do menino eram lindas. Eram também extraordinárias as descrições feitas do conselheiro - um homem muito sábio, que no seu intimo tinha um profundo amor pelo mundo e pela alegria dos homens. Acreditava piamente na existência de Deus, que nos tinha oferecido a Terra como prenda por sermos uns tão belos seres racionais e que obviamnte, tinhamos de fazer algo para que esse mundo, fosse de algum modo melhorado, ou pelo menos que ficasse como essa criatura divina no-lo tinha oferecido.
Realmente, este mundo de tão belos montes, vales, mares, pessoas tinha de ser obra e "oferta", mas não gratuita, de uma entidade maravilhosamente inexplicável! Era tão belo constatar como o conselhiro falava de tudo isto com os seus belos olhos, dilatando o seu olhar com as descrições e pedidos que fazia ao Giovanni. Era uma pessoa realemnte consciente do seu papel no mundo e considerava que o seu Deus, merecia tudo e mais, de bom, que ele ia fazendo pelo mundo.

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