sábado, 7 de fevereiro de 2009

Bom-Bom do Meu Coração

A eminência da vida e da morte é algo absolutamente estranho, que me emociona e me faz pensar, na dor da perda, mas ao memso tempo de uma alegria, por não conseguir compreender o que é sentir a falta de alguém que nos é lindamente chegado e ir vivendo como se a pessoa continuasse a uns quilómetros d enós, competamente viva, com a postura de smepre, que sempre nos elevava o ego.
Há pessoas que ficam na história da nossa alma, que nunca poderemos esquecer, que são dignas de amor eterno, e que merecem nunca ser esquecidas, como verdadeiros exemplos de vida - Pessoas que partilham conosco segredos, que nos dão o puxão de orelhas na hora certa, ou até que andam uma grande quantidade de quilómetros para nos fazerem as vontades apesar das dificuldades fisicas, mas sentindo uma alegria em puderem sentir-se jovens e uteis, e também amadas.
As palavras são lindas e ao longo da vida tenho vindo a dizer as palavras certas a quem amo, e outras vezes nem por isso, infringindo em trsiteza o espirito dos alheios. Mas no fim, as palavras dão-nos as conclusões: "Amo-te tanto"; "Fica comigo"; "Anda comigo até ali acima, é so até Santa Cruz"... E também o reverso, aquelas palavras que sempre nos irritavam, mas que são belas: "Porta-te bem!"; "Não te esqueças do bilhete de autocarro e de levar dinheiro!"...
Ó palavras... As relações são no fundo palavras, gestos, abraços... Simples gestos, simples movimentos, mas que nos levam ao ascendente, à contemplação da beleza do amor, mas ainda, ao sentimento de trsiteza pela perda, a impotência por ver o outro partir!
Será que há mesmo um lugar para as ditas :"pessoas boas"? Se esse existe, TU, Minha Querida Helena, lá terás um lugar...

Gosto tanto de ti.
Tia do Meu Coração!
Minha anorética do coração!
Minha altelta da 3ª idade (como quero que saias pelo teu pé para esse passeio!)

Minha Cara Linda!
Meus Olhos Azuis Lindos!

Um beijinho do teu João!! :D

3 comentários:

Ritinh@ disse...

Olá meu querido João...

Foi bom ler as tuas palavras..

O que vêem os olhos que já não nos olham aqui? Como brilham? Como sabemos se ainda sorriem por nos ver?
…a vida deixa de estar nas nossas mãos quando a jogamos para lá dos nossos limites… mas nem assim deixa de nos pertencer.
Lembrar-me-ei sempre de ti.

A vida tem voltas estreitas… algumas tão mal sinalizadas.

Um grande beijinho para ti**

Tenho um convite para te fazer...
espero nao me esquecer, na segunda!
Ana Rita

Joao disse...

Obrigado minha cara Rita! És a minha leitora nº1!

Agir, sem saber se bem se age, é complicado!

Pôr uma musica a uma pessoa que não sabes se ouve, é lago estranho, mas, ao mesmo tempo, é como que sentires, que no fundo e incosciente da pessoa, ela pode estar a ter uma especie de alegria escondida com o acto que realizas...

Espero que a miha Lena recupere! Mas a vida é complexa e leva-nos a pontos estranhos, que nem sempre se compreendem

Talvez nunca, daí a condição fraca do homem! Ou talvez o que dá cor à vida! Essa sensação de nada saber! De sermos livres por mudarmos a vida, a história!

bj*

Joao disse...
Este comentário foi removido pelo autor.